25 outubro 2009

Soul Brasil na Dinamarca 5



Em Idom-Råsted, cidade de 700 habitantes, há mais fazendas do que casas. A nossa cantora Gisele Silva foi conferir logo cedo a paisagem.



Ficamos hospedados na fazenda do casal Børge e Helle (pronuncia-se "boeo" e "éle", com biquinho). Eles participaram de um workshop de percussão com Alexandre Malagutti, Duda, Thales Lemos e Henrique Hayashi.



O casal transformou um antigo estábulo em uma grande sala de estar, que usamos para tomar cervejinhas (Dansk, a mais baratinha, mas que já é bem mais interessante que a maiorias das cervejas brasileiras)...



... e ouvir uns LPs antigos. Na Dinamarca todo mundo só escuta música americana, e achamos alguns discos bem típicos da década de 70, como este do Boney M - lembrei do meu amigo Sardinha, que é fã de tudo o que foi feito nessa época. Olha o naipe dessa capa!



A discotecagem ficou a cargo de nosso novo amigo Michael Dryhborg, que é o assessor de imprensa do festival Mørket e já trabalhou em rádios. Aqui ele segura um disco que só contém pérolas do cancioneiro dinamarquês.



No café-da-manhã comunitário, a atriz e contadora de histórias Ingrid Hvaas sempre canta uma canção, acompanhada pela percussão do Soul Brasil. Nesse dia, Duda e eu puxamos um baião.



Em seguida, partimos de ônibus para um passeio com os moradores pela região, tocando jazz em ritmo de samba, frevo, baião e etc... Jazz puro.



No jantar, uma iguaria inédita: carne de veado ao vinho. Batatinhas assadas pra acompanhar, e um bom vinho australiano. Show de bola!

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